Grande parte dos utilizadores de bittorrent necessita de deixar a máquina ligada continuamente à Internet e à energia para conseguir chegar aos 100% do conteúdo que estão a descarregar (e, ao espírito da comunidade, deixar a máquina a partilhar). Facto é que isto por vezes se torna uma tarefa complicada, ou porque a nossa máquina actual faz muito ruído, ou porque gasta muito energia, ou simplesmente porque não há mais espaço entre as centenas de outro ficheiros já descarregados. Surge então a ideia de criar uma seedbox. E em que consiste? De forma superficial, é uma máquina que estará sempre ligada e que será dedicada à partilha e download de ficheiros por bittorrent.
O que vamos cobrir neste tutorial:
- Instalar o programa de Bittorrent (Deluge)
- Configurar o Deluge para arrancar durante o boot
- Configurações essenciais do Deluge
- Configurar uma pasta partilhada com o Samba para aceder aos torrents
Tutorial actualizado e melhorado em https://andresilva.me/notes/tutoriais/tutorial-de-brainfuck
No mundo da programação existem as mais variadas linguagens. Uma boas, outras más, e outras de utilidade duvidosa. Hoje explorei um pouco do mundo das linguagens esotéricas. E o que são linguagens esotéricas? Muito resumidamente, são linguagens difíceis de compreender, e têm por base o objectivo de decifrar o que fazem. São por isso linguagens apenas para divertir e passar um bom bocado.
Vou falar em particular numa que aprendi, o Brainfuck (também conhecido por Brainf*ck, ou simplesmente por BF, devido ao seu nome polémico; ao longo do artigo vou referir-me à linguagem de acordo com o seu nome original, com isto espero não ofender ninguém, pois não é essa a intenção 
). O Brainfuck é uma linguagem cujo objectivo é “torrar cérebros” a ler o código. Mas, vão ver que depois de aprenderem toda a lógica de Brainfuck, ainda vão conseguir criar umas coisas engraçadas de forma fácil! Podem depois lançar o desafio para amigos, colegas, interessados na programação, etc. …
Noutro dia quando ia apanhar o comboio na estação de Sete Rios, em Lisboa, deparo-me com um círculo azul e branco no chão (podem ver uma versão ampliada da imagem, se clicarem nela), que diz “active agora o seu bluetooth”. Curioso como sou, liguei o bluetooth do meu telemóvel e pus-me em busca de dispositivos (e pelos vistos, não fui o único curioso 
). No meio deles apareceu um chamado “Hope”. Não cheguei a activar porque não sabia bem do que se tratava, e resolvi investigar.
No website Meios e Publicidade, li que é uma nova forma de publicidade concretizada por uma empresa chamada BlueHarbour Media, que detém um contrato com a CP. De forma muito básica, um pessoa liga o bluetooth no seu telemóvel, acede ao nó (o tal Hope), e “regista-se”. É então enviada uma confirmação ao utilizador a perguntar se pretende visualizar produtos de determinada marca, e caso aceite, cada vez que esse utilizador chegar à estação, recebe no seu telemóvel o anúncio publicitário, dentro dos parâmetros definidos (cada vez que chegue à estação, apenas uma vez por dia, etc.), desde que o telemóvel tenha o bluetooth ligado.
Ainda segundo o artigo, parece que este método é popular e consegue atingir cerca de 6000 utilizadores por semana, por estação. Deixando o meu bitaite, não creio que o serviço seja assim tão útil e que esses 6000 utilizadores sejam apenas por experiência, que normalmente tende a descer. É no entanto uma estratégia nova, e não comum em Portugal, do que tenho visto. Pode até evitar o acumular de lixo em papeis publicitários que se vê por vezes nas estações. De qualquer modo não posso opinar muito, porque não aderi ao serviço, talvez o experimente um dia destes .
Concluindo, acho um conceito interessante, mas com utilidade duvidosa… Já tinham visto isto? O que acham da ideia? Já experimentaram?
Até mais!
Como muitos outros, costumo ajudar outros utilizadores de informática em áreas que domínio, ou tenho algum conhecimento (maioritariamente programação). O que infelizmente acontece é que muita gente pensa que estas pessoas que gostam de ajudar são operadores que trabalham 24 horas por dia apenas para servir os outros, e nem sequer se dão ao trabalho de facilitarem a tarefa de serem ajudados. Conclusão: ambas as partes perdem tempo! …
Algures na Austrália, um bebé conseguiu escapar ileso após uma queda do carrinho na linha do metro. Segue a notícia:
Um bebé escapou à morte quando o carrinho que a mãe deixou de segurar por instantes se precipitou sobre os carris e foi esmagado pela composição que acabava de entrar na plataforma. A criança sofreu apenas ferimentos ligeiros na cabeça. (…)
No vídeo, pode ver-se que a mãe do menino larga momentaneamente o carrinho, que desliza repentinamente sem que ninguém tivesse tempo de reagir e impedir a queda na linha. O condutor da composição usou os travões de emergência, mas não conseguiu evitar que o carrinho fosse arrastado mais de 50 metros pelos carris.
In: Expresso – Bebé fica debaixo de carruagem do Metro e escapa por milagre
Deixo-vos aqui o vídeo da notícia:
https://www.youtube.com/watch?v=NXE2U3TDZwM
Podemos apontar muita coisa aqui: o facto da mãe se ter distraído e largado o carrinho (não consegui perceber bem o motivo, talvez fosse para atender o telemóvel) ou o facto do carrinho ter andado (existia obviamente uma inclinação no pavimento).
No final de contas, o que acabou por acontecer é que o bebé ficou ileso por baixo do metro, apenas com alguns ferimentos ligeiros, enquanto que o carrinho foi esmagado e arrastado. Simplesmente incrível! 
