Todas as pessoas pensam, debatem e geram ideias. Por vezes, quando estas ideias não são claras, não fluem, ou simplesmente já são em demasia, pode haver a necessidade de criar um esquema em papel, entre os quais existem os mapas mentais . Na época digital em que vivemos, porque não tirar proveito da tecnologia para guardar e pesquisar estes mapas mentais no nosso computador?
Apresento-vos o FreeMind. Esta aplicação, opensource e multi-plataforma, permite criar e gerir mapas mentais de forma simples. Sem muito mais a atrapalhar é uma ferramenta simples, com tudo o que é preciso: podemos adicionar um número infinito de nós, personalizar cores das ramificações, e ainda atribuir ícones, como se fossem pequenas etiquetas (tags) para nos ajudar a descrever determinado conteúdo. Também temos uma função integrada de pesquisa para mapas de grandes dimensões.
Para quem gosta de organizar as suas ideias e pensamentos, um mapa mental é uma boa forma de os gerir. Aliado a este programa, para além de ser fácil e intuitivo criar estes mapas, também é uma boa forma de os arquivar e alterá-los apenas com o mover do rato.
http://freemind.sourceforge.net/wiki/index.php/Main_Page
Uma das primeiras coisas que uma pessoa com um blog WordPress instalado num alojamento próprio faz, é mudar o tema (eu incluído! ). E o que não faltam são galerias que têm temas muito bons, e com aspecto moderno.
O que não sabemos é que alguns destes websites incluem “surpresas” nos temas. E por surpresas, digo código ofuscado de maneira a não ser perceptível pelo administrador do blog. Muitos websites alegam que se trata de código para manter os devidos créditos aos autores dos temas, e o ofuscam para mante-los. Mas será apenas esse o conteúdo que está por trás desse bloco de código? A verdade é que muitas vezes também é incluído código que permite rastrear utilizadores, incluir links para blackhat SEO, entre outras coisas.
Para mostrar os efeitos destes pequenos blocos de código, aparentemente inofensivos, escolhi 4 websites ao acaso que oferecem temas gratuitos (os quais não os vou referir por motivos de privacidade, mas não são raros), e ver que surpresas nos deixam eles nos temas descarregados. Vamos lá então saber qual o aspecto dos códigos, em que ficheiros os encontramos, e principalmente, saber o que fazem exactamente.
…
Já foi há um ou dois dias que saiu a nova actualização do famoso browser Firefox. Esta versão trouxe algumas novidades a nível de funcionalidade, aspecto e velocidade. Infelizmente, uma configuração que ficou alterada e não me agradou foi o facto do Firefox, nesta nova versão, abrir novos separadores depois do actual.
Mais especificamente, quando um utilizador clica com o botão direito numa ligação do e escolhe a opção ‘Abrir em novo separador’ (ou de forma equivalente, clicar com o botão do meio do rato), o separador é aberto na lista logo após o actual, em vez de abrir por último, tal como nas versões anteriores. Uma imagem:
A primeira linha de separadores mostra o novo modo de abertura do Firefox 3.6, enquanto que a segunda linha mostra o modo antigo de abertura, sempre com os separadores no fim. Para quem, como eu, preferir o modo anterior de como eram abertos os separadores, basta fazer o seguinte:
- Abrir novo separador e escrever ‘about:config’ (abrir a configuração do Firefox)
- Localizar a entrada ‘browser.tabs.insertRelatedAfterCurrent’, que deve estar a ‘true’
- Mudar o seu valor para ‘false’ (fazendo duplo clique, ou escolhendo a opção ‘alternar’)
E já está! Agora os separadores novos abrem todos no fim da lista de separadores, tal como antigamente. Eu gosto mais deste modo, pois assim consigo ter uma visão cronológica da abertura de páginas
Já agora, fica uma questão: qual dos modos vocês preferem, e porquê?
Até mais!
Procurei imenso na Internet como alterar o MOTD (Message Of The Day, que aparece quando nos ligamos por SSH à máquina), de forma permanente (e sem hacks manhosos!) e ainda saber de onde vinha aquela informação sobre o número de processos, utilização de disco e memória, etc. Infelizmente, as respostas que encontrava estavam muito viradas para versões anteriores do Ubuntu Server, em que bastava alterar o ficheiro /etc/motd, e corria tudo fino.
Neste novo Ubuntu Server 9.10, existe um serviço chamado update-motd que usa o cron para actualizar periodicamente o ficheiro com as estatísticas do servidor, activado por omissão. É possível desactivar este serviço, para ter uma mensagem própria, está tudo na documentação oficial do Ubuntu:
https://help.ubuntu.com/9.10/serverguide/C/update-motd.html
Às vezes atiramo-nos de cabeça ao motor de busca e esquecemo-nos de procurar nos lugares mais simples e prováveis! Fica a dica para os que quiserem alterar o seu MOTD no Ubuntu Server 9.10.
Até mais!
Estou certo que, por muitos de vós, o formato .flv já não é tão desconhecido como antigamente. Para os que não sabem ou não estão a ver de imediato do que falo, o flv (flash video) é um formato popular de vídeos e flash, usado por exemplo, no Youtbe, Vimeo, etc. O que também não faltam aí são serviços online para descarregar filmes desses sites de streaming neste formato.
Mas e então, como é que vemos o nosso vídeo? O Wimpy FLV Player dá uma ajuda. Este utilitário reproduz directamente no formato flv, sem necessidade de conversões manhosas, por vezes até com perda de qualidade. Não precisa de ser instalado, e é muito simples e directo: para abrir um ficheiro, basta arrastar o mesmo para dentro do programa, e o vídeo começa logo a ser reproduzido.
Tem ainda algumas skins adicionais, para podermos personalizar visualmente o player ao nosso gosto. Também podemos ver os vídeos com a janela maximizada, porque eles são escalonados para acompanhar o tamanho da janela. Por fim, também podem usar como cliente de streaming: se souberem o URL exacto do ficheiro .flv, podem clicar no ícone do globo, introduzir o endereço, e ver os filmes com total comodidade, sem estarem restritos às opções fornecidas pelo cliente da página.
Muito simples, muito útil, é sem dúvida um extra a considerar Tem versões para Windows e Mac.
http://www.wimpyplayer.com/products/wimpy_standalone_flv_player.html